O novo coronavírus além de deixar sequelas em algumas pessoas após curadas, trouxe também grandes problemas aos aeroportos do mundo todo, gerando cancelamentos, atrasos e congestionamentos de voos.
Vale ressaltar que o motivo principal para esse caos aéreo foram as demissões de funcionários do setor aviário durante o período de baixa procura por viagens aéreas no ápice da pandemia.
Embora esses problemas tenham sido notados desde o ano de 2007, nada se compara com o que se vê agora neste verão do hemisfério norte. A fim de resolver essas questões, as autoridades internacionais avaliam que uma das soluções para diminuir os atrasos dos voos é investir em infraestrutura, construído novas pistas e ampliando pátios de estacionamentos. Mas, de imediato, é necessária a contratação de novos atendentes para suprir a demanda.
Um turista brasileiro que embarca de Recife com destino a Lisboa, terá de enfrentar uma fila que durará entre uma hora e meia e duas horas, até poder sair do aeroporto. Fora a espera pelas bagagens.
Aqui em Israel a coisa está pior ainda, as filas para o check-in estão demorando cerca de cinco horas. Inclusive, quem mora nas adjacências do aeroporto Internacional Ben Gurion de Tel Aviv, já está preferindo chegar um dia antes, fazer o check-in para viajar no dia seguinte para o voo.
Outro exemplo foi o meu retorno da Alemanha para Israel. Eu tive de esperar quatro horas no aeroporto de Hanôver-Langenhagen e ao chegar no Estado Judeu, tive de enfrentar mais duas horas no Aeroporto de Tel Aviv. Eu levei mais tempo esperando, do que o tempo da própria viagem que dura cerca de quatro horas e cinco minutos.
Fazendo a última comparação, eu cito os aeroportos do Canadá onde a carência de funcionários está causando um atraso de três horas para que as pessoas embarquem. Quem confirma isso é o pernambucano, da cidade de Ribeirão, que por lá se encontra.
Para piorar a situação na Europa, duas empresas aéreas de baixo custo, Ryanair e EasyJet, entraram em greve justo agora, no ápice do verão europeu. Gerando assim inúmeros transtornos para turistas que querem se deslocar para os balneários do Mediterrâneo.
Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv, Israel
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