1- Como estava previsto, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, cumpriu sua agenda integramente, nessa segunda-feira (01) em Israel, inclusive posou para uma foto segurando um fuzil de assalto no ombro, pelo que afirmou que uma arma nociva depende cem por cento das intenções de quem a possui. “Defendo a liberdade, para cidadãos que querem se proteger e proteger suas famílias”, escreveu em sua conta no Twitter. Por outro lado, o brasileiro encurtou sua agenda em Israel e irá voltar ao Brasil antes do previsto, ao cancelar um encontro que faria com a comunidade de brasileiros em Israel, na cidade de Ra’anana, 20km ao leste de Tel Aviv. Inclusive, eu estaria presente neste encontro que o governo de Israel, convidou 250 brasileiros residentes no país judeu. Segundo informações o motivo foi a segurança, pois seria muito difícil verificar na entrada duzentos e cinquenta convidados. Eu particularmente achei muito estranho essa motivação, porque é muito comum encontros com autoridades desse nível, que chegam a contar até com mil e quinhentas pessoas e nunca houve um problema que causasse um cancelamento. E fui informado extra-oficialmente que a questão da tensão que o Brasil vive com o aspecto da votação da Reforma da Previdência. Resumindo, Bolsonaro deve desembarcar em Brasília por volta das 18h40 de amanhã (3). Aqui, cerca de 15 mil brasileiros estão muito felizes com a aproximação de Israel com o Brasil, assim como eu, mas gerou uma frustração em ouvirmos o comunicado do cancelamento do encontro.
2- Cuidado, Brasil! O Hamas vem repudiando a visita de Bolsonaro a Israel. Inclusive, o país judeu pediu retratação, ontem (01), por exemplo, o Hamas criticou a visita do presidente brasileiro, ao dizer que a visita do político em um gesto que foi considerado uma violação as leis e normas internacionais. No site do grupo que é considerado do grupo Hamas; a maior organização islâmica nos territórios palestinos e taxado de terrorista por Israel, Europa e EUA; publicou que o movimento condena veementemente a visita do presidente brasileiro, a ocupação israelense, como um movimento que não só contradiz a atitude histórica do povo brasileiro, que apoia a luta pela liberdade do povo palestino, contra a ocupação e principalmente violando as leis e normas internacionais. Pedimos que Bolsonaro venha a se retratar e reverter imediatamente essa política que é contra o direito internacional. O Hamas pede ainda que outras organizações pressionem o governo do Brasil para reverter a aproximação com Israel, dando continuidade ao que era comum no governo do presidente Lula. O Hamas chama ainda a Liga Árabe, a organização da cooperação islâmica e todas as organizações internacionais para pressionar o governo brasileiro e derrubar esses movimentos que apoiam a ocupação israelense e fornecem cobertura para seus abomináveis crimes e violações do povo palestino”, conclui o comunicado. Parece que a gota d’água foi a decisão do presidente Bolsonaro em ir juntamente com o Primeiro Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ao Muro das Lamentações, tornando-se assim o primeiro chefe de estado a realizar tal visita ao lado do líder político judeu, dando a entender que reconhece assim que aquela parte, como sendo somente israelense. O pleito palestino de almejar um dia que a Jerusalém Oriental seja um dia a capital do Estado da Palestina.
Mário Roberto Melo – (Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv, Israel)
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