Irei contar agora uma história que certamente ficarão pasmos, já que se trata de uma palestina que se comporta em prol de Israel. Trata-se de uma advogada de direitos humanos, Sandra Salomon, que nasceu em Ramallah, capital diplomárica da Palestina. Ela se mudou para Jordânia e em seguida para a Arábia Saudita, já aos nove anos, onde começou sua educação e gostava de ler o Alcorão. Ao iniciar a escola secundária, começou a estudar psicologia e isso foi uma grande alegria para ela, porque passou a ver que era completamente ilógico as escrituras islâmicas. O aspecto mais perturbador que ela achou no Islã foi a atitude em relação às mulheres, tendo vivido na Arábia Saudita, onde 100% da lei Sharia é aplicada. Lá na Arábia Saudita ela foi obrigada a usar o hijab, traje árabe considerado ofesivo e humilhante. Ela disse que as mulheres na Arábia Saudita não tinham direito de escolher a roupa que desejavam usar ou o estilo de vida que elas desejavam seguir, pois no Islã a mulher é ignorada totalmente e os direitos humanos das mulheres é praticamente inexistente, tornando-as escravas dos homens. Voltando à Jordânia, Salomon descobriu uma Bíblia e começou a se considerar cristã. Lá, ela contou à irmã que achava que estava convertida, o que quase a fez ser assassinada, conforme manda o Alcorão. Isso veio fortalecer ainda mais a fé cristã e levou a sua fuga para o Canadá. Hoje, Sandra Salomon é uma ativista de direitos humanos para mulheres muçulmanas, uma crente fiel e defensora dos judeus e do povo de Israel. Nesse último mês de julho visitou Israel não mais como uma palestina cuja família odiava o Estado judeu, mas sim como uma pessoa que muito enaltece a única democracia do Oriente Médio.
(Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv)
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