Neste último domingo (21), Israel comemorou cinquenta anos da reunificação de Jerusalém, em consequência da grande vitória dos países árabes no de 1967, não só recuperando a cidade, como também ampliou seu território até as Colinas de Golan na Síria. As autoridades israelenses receberam nessa segunda-feira (22) o presidente norte-americano, Donald Trump, após ter estado na Arábia Saudita. Em território árabe, Trump usou um discurso de conciliação, diferente do que adotou ao longo de sua campanha presidencial. Por incrível que pareça, falou muita coisa sensata, tais quais dizer que: “a violência no Oriente Médio não é uma batalha entre diferentes religiões, mas sim uma batalha entre criminosos bárbaros e pessoas decentes de todas as religiões”. Seguindo sua agenda de compromissos, o líder norte-americano foi a Israel para dialogar com Benjamin Netanyahu, entre os temas estavam a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, endurecer as sanções contra o Irã e traçar planos para agilizar planos para traçar o processo de paz entre Israel e Palestina. Donald Trump visitou Mahmud Abbas, presidente palestino nesta terça-feira (23), em Belém, na Cisjordânia ocupada e sai de lá comprometido a “fazer tudo” para ajudar israelenses e palestinos a alcançar um acordo de paz.
(Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv)
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