O Túnel de Jesus foi aberto pela primeira vez em 1555 e agora um grupo de cientistas da Universidade Nacional e Técnica de Atenas em conjunto com uma equipe da National Geographic está analisando e restaurando a Edícula da basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém, local onde Jesus foi sepultado depois de ser crucificado, segundo a fé cristã. O objetivo é perceber a forma original do local e reconstruir a história da transformação daquele espaço enquanto local sagrado.
O lugar estava fechado desde 1555 d.C e foi aberto pelos pesquisadores no início da semana. O local coberto por placas de mámore e é onde, segundo o Novo Testamento, Jesus foi enterrado num sepulcro cavado na rocha o qual teria pertencido a José de Arimateia, homem rico da época.
O local exato onde Jesus foi sepultado foi esculpido nas paredes laterais de uma caverna de calcário, provavelmente no ano de 33 d.C. Após a retirada das placas de mámores que protegiam o lugar, os estudiosos ficaram surpresso com o estato físico do espaço, aparentemente intocado.
A professora Antônia Moropoulou disse a National Geographic que as técnicas utilizadas para documentar este monumento vão permitir que outros investigadores estudem o local, como se eles mesmos estivessem lá.
O pedido dos cientistas foi aprovado pelas seis instituições religiosas que gerem o sítio arqueolófico: a Igreja Ortodoxa Grega, a Igreja Católica Romana, a Igreja Ortodoxa Armênia, os Ortodoxos Eíopes e as comunidades coptas egípcia e síria. Essas instituições que obedecem ao que foi regulamentado pelo acordo Estado-Quo de 1852 esperam que os pesquisadores atenienses restaure o lugar depois que os estudos forem finalizados em março de 2017.
Essa estrutura chamada de Edícula (que vem do latim, aedicule, significa “casa pequena”) é considera um dos locais mais sagrados do mundo cristão e foi identificada por Helena, mãe do imperador romano Constatino, em 326 d.C. A construção da Basílica do Santo Sepucro só pôde acontecer após o Édito de Milão, em 313 d.C., que decretou o fim das persequições aos cristão pelos romanos.
A estrutura foi reconstruída pela última vez no início do século XIX depois de um grande incêndio e vai ser restaurada sob a supervisão da professora Antônia Moropoulou. A pesquisadora também estudou outros monumentos importantes da Grécia e da zona do mar Mediterrâneo.
Mario Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv
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