CLARA GUERREIRA –

Aldeia Velha, Igapó,

Margem esquerda do Potengi.

Foi aqui, foi aqui,

Nunca é demais relembrar,

Onde nasceu uma guerreira:

Clara, guerreira potiguar.

Clara, claridade da coragem

De defender o seu povo, o seu chão,

Pelo amor da tribo, pelo amor

Do índio Felipe Camarão.

Depois das lutas, depois da morte

Do índio Poti, Clara está só.

E vai morrer de solidão

Na triste Aldeia Velha, Igapó.

 

 

 

*Poesia de Nei Leandro de Castro

 

Diogenes da Cunha Lima – Advogado, Poeta e Presidente da Academia de Letras do RN

As opiniões contidas nos artigos são de responsabilidade dos colaboradores
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