O experimento foi breve, não chegou nem a dois minutos, mas os 102 segundos que durou foram suficientes para transformar uma equipe de cientistas chineses nos autores do “Sol artificial” mais longo que já existiu na Terra.
Apesar de o “astro” criado ter sido efêmero, representou um grande avanço na longa corrida para tornar realidade um dos maiores desafios científicos do século XXI: imitar as estrelas e conseguir que a fusão nuclear seja uma fonte de energia viável.
O Instituto de Ciência Física da cidade chinesa de Hefei, no leste do país, realizou no dia 28 de janeiro esse experimento, embora a Academia de Ciências da China tenha demorado vários dias para divulgar a façanha através de um comunicado.
A Academia de Ciências da China definiu seu resultado como um “marco” e reconheceu que, para consegui-lo, foi preciso superar muitos problemas físicos e de engenharia.
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