Pesquisadores têm observado alguns casos de reaparição dos sintomas da zika até três meses após a infecção. O achado pode indicar uma persistência do vírus no organismo, o que torna difícil precisar o período de segurança que a mulher deveria esperar para engravidar depois de ter sido infectada para evitar o risco de ter um bebê com microcefalia.
O achado foi discutido em um evento científico em São Paulo na sexta-feira (15). De maneira geral, testes moleculares são capazes de detectar o vírus da zika no sangue do paciente nos primeiros 7 dias de infecção. Na urina, o vírus pode ser detectado por um período mais longo e, no sêmen, ele já foi identificado até dois meses depois do surgimento dos sintomas.
Segundo Amilcar Tanuri, chefe do Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), existem duas hipóteses para explicar a reaparição dos sintomas no mesmo paciente: a reativação do mesmo vírus ou uma nova infecção. Para determinar o que está ocorrendo, seria necessário isolar e avaliar do ponto de vista genético o vírus presente no organismo do paciente nos dois episódios.
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