O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (4) que os casos de sarampo no país totalizam 2.753 desde junho, quando um novo surto da doença teve início. Os estados de São Paulo e Pernambuco, juntos, registraram 4 mortes.
Foram três mortes no estado de São Paulo, sendo duas crianças e um adulto, e uma criança no estado de Pernambuco.
Além disso, 98,37% dos casos (2.708) ocorreram no estado de São Paulo.
As informações foram divulgadas pelo secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson Kleber de Oliveira, em Brasília.
Já foram enviadas aos estados 1,6 milhão de doses extras da vacina contra sarampo. Mas o Ministério da Saúde anunciou a compra de 28,7 milhões de doses adicionais, o que deve garantir o abastecimento do país até 2020, segundo a pasta.
Entretanto, Oliveira afirmou que não é necessário vacinar novamente pessoas que já receberam as duas doses obrigatórias da vacina.
“As unidades de saúde não devem vacinar quem tiver tomado as duas doses da vacina”, disse o secretário. “Estamos tirando vacina de crianças porque adultos que receberam as duas doses chegam nas unidades de saúde querendo tomar outra.”
O Ministério da Saúde informou, ainda, que vai disponibilizar aos estados e ao Distrito Federal cápsulas de vitamina A para casos suspeitos de sarampo em crianças menores de seis meses de idade. Cada criança deve tomar duas doses da vitamina.
Isso ocorre porque a vacina contra o sarampo é contraindicada para bebês menores de seis meses de idade.
A orientação é que a primeira dose do medicamento seja dada assim que surgir a suspeita de sarampo. Para diminuir o risco de transmissão da doença, a segunda dose deverá ser aplicada no dia seguinte, em casa.
O último registro do ministério, de 24 de agosto de 2019, era de 2.331 casos de sarampo no país. O aumento no número de ocorrências se deve principalmente à confirmação clínica de casos que estavam em investigação, segundo a pasta.
De acordo com o ministério, nos primeiros meses de 2019, o governo conseguiu interromper a transmissão do vírus do sarampo na região Norte. Alguns meses depois, novos casos foram importados de Israel, Malta e Noruega, iniciando uma nova cadeia de transmissão dentro do país.
Deste modo, a chamada “transmissão ativa” se refere aos casos registrados desde o surto iniciado em junho.
Fonte: G1
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