Pisca-pisca, guirlandas, arcos, papai noel e até gorros de brindes para quem caminha pela rua. Uma casa com uma decoração natalina completa — e mais um pouco — tem chamado a atenção e virado até ponto de visitação no bairro Capim Macio, na Zona Sul de Natal.
As luzes natalinas que iluminam todo o muro, a calçada e a garagem — e que viraram atração para quem passa de carro ou a pé pela Rua Abraham Tahim — se estendem por toda a parte interna da casa, passando pelo jardim e pela varanda.
A decoração é da advogada Robertha Falcão, de 40 anos, e carrega mais que uma tradição: mantém a chama viva da data para celebrar com a família e com os parentes que já partiram.
“Nós gostamos muito dessa data. As lembranças que eu tenho, desde a infância, são de união e comemoração. Algumas pessoas já faleceram, infelizmente. Mas continuamos com a tradição. O Natal aquece o coração, é memória viva, engrandece a alma. É uma sensação de conforto”, contou a advogada.
“Cada detalhe é feito com carinho. É uma maneira de relembrar os que já foram e de criar novas lembranças com os que aqui estão”.
A decoração é feita na casa ondem moram os tios de Robertha, mas onde também já moraram a avó dela e uma tia, ambas já falecidas. “É minha segunda casa”, diz ela.
Desde 2017, conta a avogada, que o jardim da casa começou a ganhar uma decoração mais dedicada.
“A cada ano eu aumento um pouco a decoração. Esse ano está bastante chamativa, mas desde quando era bem mais simples, as pessoas paravam para comentar a magia do Natal. Acredito que traz uma sensação de pertencimento, de alegria, ainda que momentâneo, vejo muitos sorrisos sinceros”, contou.
Ela contou que a tia sempre gostou muito da data e organizava o local do “jeitinho dela”. Quando a prima dela foi morar na casa, com os dois filhos, a decoração passou a ter ainda mais carinho.
“A decoração começou a tomar novo rumo. Começamos a incrementar. Infelizmente minha tia faleceu. E minha prima, os filhos delas não estão mais aqui [na casa]. Mas o amor permaneceu”, contou.
A casa virou uma espécie de atração para quem passa pela rua e, segundo Robertha, há quem se interesse até em conhecer melhor os detalhes da decoração.
“Muita gente já parou aqui, já interfonaram para marcar hora. Está uma loucura”, relatou.
E quem se aproxima às vezes consegue também um agrado que fica na calçada. “Deixo sempre gorrinhos na calçada para o pessoal pegar”, falou Roberta.
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