Motoristas de caminhões impedidos de transportar cargas no Porto de Santos, litoral de São Paulo, calculam as perdas acumulados nestes oito dias de incêndio. Segundo a Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), os prejuízos já passam de R$ 10 milhões.
O fogo começou na manhã da última quinta-feira e ainda atinge tanques de combustíveis da empresa Ultracargo, que fica no bairro Alemoa, na região do porto.
De acordo com o presidente da Abcam, José da Fonseca,além das perdas com o carregamento, motoristas proibidos de entrar no porto acabam retornando e, com isso, são obrigados a pagar duas vezes o pedágio da Rodovia Anchieta.
Os caminhoneiros também estão tendo que dormir na boléia e pagar para tomar banho nos banheiros de postos de combustíveis.
E existem ainda os prejuízos pessoais. O caminhoneiro Luis Silva, por exemplo, havia planejado adiantar o transporte das cargas de açúcar para conseguir estar em casa no aniversário de 32 anos do seu casamento. Com o acesso ao porto bloqueado, ele acabou perdendo a comemoração.
Na madrugada desta quinta-feira a área de descanso que fica no km 40 da Rodovia Anchieta começou a ser esvaziada depois que o acesso à margem direita do porto foi liberado por comboios. A liberação precisa ser agenda com o Codesp (Companhia de Docas do Estado de São Paulo) e depende do tipo e volume da carga.
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,3730 DÓLAR TURISMO: R$ 5,5580 EURO: R$ 6,259 LIBRA: R$ 7,1290 PESO…
A Netflix anunciou na manhã desta sexta-feira (5) acordo de compra dos estúdios de TV e cinema…
A Polícia Civil prendeu nessa quarta-feira (3), em Natal, um dos suspeitos de partipação na morte da…
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira (5) marcar para os…
A Polícia Federal prendeu um investigado por contrabando de cigarros em flagrante após localizar material configurado…
A Justiça do Distrito Federal determinou que o Airbnb pague, na íntegra, os custos de uma…
This website uses cookies.