Em uma tarde de empurra-empurra, tumulto e gritarias, os vereadores da Câmara Municipal de Natal (CMN) livraram a prefeita Micarla de Sousa (PV) de um processo de impeachment, rejeitaram pela segunda vez a proposta que permite a instalação de postos em supermercados da cidade e, por fim, aprovaram o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), este último condição indispensável para o início do recesso parlamentar. As duas propostas rejeitadas pelos vereadores revelaram um já visível declínio da bancada até pouco tempo soberana do Governo.
O requerimento que pedia a abertura de um processo de cassação da chefe do Executivo foi rejeitado por 13 votos a 7, um placar folgado, diante da necessidade de 14 anuências para procedência do pedido. Mas a urgência para votação da lei dos postos – do vereador da oposição, Fernando Lucena (PT) – registrou empate. E só foi descartada porque o presidente da CMN, vereador Edivan Martins, definiu o resultado opinando pela improcedência do pedido, um posicionamento inverso ao que externou na votação passada.
Da redação de Nelson Freire, com informações da Tribuna do Norte, para o Blog Ponto de Vista
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