O número de trabalhadoras domésticas com carteira assinada em 2015 manteve a tendência de maior formalização da atividade no Brasil. Segundo estudo divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), o percentual de mensalistas com emprego formal subiu de 40,9% em 2014 para 42,8% em 2015. Em 1992, a fatia era de 26,5%.
Já as domésticas sem carteira assinada representaram 17,7% do total de trabalhadoras em 2015 ante 20,3% em 2014. O levantamento aponta ainda uma expansão do trabalho como diarista, que passou de uma fatia de 38,7% em 2014 para 39,5% em 2015. Em 1992, eram 30,2%.
Segundo o Dieese, as domésticas são predominantemente mais velhas e negras. A parcela das trabalhadoras da categoria com 40 anos ou mais subiu de 29,7% em 1992, para 70,2%, em 2015. Do total das domésticas em atividade no ano passado, 55,8% eram negras e 44,2% não-negras. A parcela de empregadas domésticas no total de mulheres ocupadas diminui pelo terceiro ano consecutivo, passando de 13,7% em 2014 para 13,1% em 2015.
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