Um jovem goiano de 22 anos morreu na madrugada de domingo (3) após ser agredido pelo cozinheiro de um restaurante na praia de Carcavelos, em Portugal. Segundo a família, Bruno Ribeiro nasceu em Goiânia e morava no exterior há cinco anos, onde trabalhava como entregador.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que está à disposição para prestar assistência consular aos familiares e que não passa informações sobre o caso devido a privacidade. De acordo com a imprensa local, a Polícia Judiciária (PJ) está responsável por investigar a agressão.
Ao g1, a namorada de Bruno, Gabriela Escalante, contou que ela, o namorado e um amigo estavam comendo e bebendo no restaurante. Segundo ela, em determinado momento, ela se afastou da mesa e o cozinheiro se aproximou do Bruno e do amigo dele e começaram uma discussão.
“Eu ouvi o nosso amigo falando para eles se acalmarem, explicando que o Bruno estava bêbado e que eles não precisavam brigar”, relatou.
Apesar dos pedidos do amigo da vítima, Escalante conta que a discussão se intensificou e que o cozinheiro pegou um pedaço de pau e deu dois golpes na cabeça de Bruno. “Ele caiu no chão e o nosso amigo tentou ajudar, mas o cozinheiro ainda bateu com o pau no braço dele”, relata.
Questionada sobre o motivo da briga, a namorada de Bruno disse que não sabe, pois não estava perto deles quando a discussão começou. “Eu não vi o que aconteceu”, disse. Segundo Escalante, a vítima morreu no local e o corpo ainda está passando por perícia. Ela disse ainda que o cozinheiro foi preso.
Também ao g1, a família de Bruno contou que o jovem é de Goiânia e se mudou para Portugal há cinco anos para morar com o pai. “O Bruno era uma pessoa muito boa, brincalhão e não arrumava confusão com ninguém. Todo mundo gostava dele”, lembrou o tio da vítima, Roberto Ribeiro.
O Ministério das Relações Exteriores, por intermédio de sua rede consular em Portugal, permanece à disposição para prestar assistência consular aos familiares do nacional brasileiro.
Em caso de falecimento de cidadão brasileiro no exterior, os consulados brasileiros poderão prestar orientações gerais aos familiares, apoiar seus contatos com o governo local e cuidar da expedição de documentos, como o atestado consular de óbito, tão logo terminem os trâmites obrigatórios realizados pelas autoridades locais. O traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017.
Em atendimento ao direito à privacidade e em observância ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, o Ministério das Relações Exteriores não fornece informações sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros.
Fonte: G1
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