Quem disse que em briga de marido e mulher não se mete a colher?
O ditado popular vem se mostrando cada dia mais ultrapassado e pode ser considerado omissão de ajuda a uma vítima de agressão que precisa ser salvar!
A jornalista Poliana Araújo, de Boa Vista, Roraima, conta que se livrou de ser mais uma nas estatísticas de feminicídio. Ela passou momentos de terror, após terminar com o ex-companheiro, há mais de dez anos.
Poliana conseguiu se salvar e hoje conta a história para alertar outras mulheres. Os noticiários não param de contar casos diários de violência o que, em muitos casos, custou a vida delas.
No Brasil, 13 mulheres são assassinadas por dia, vítimas de feminicídio, segundo o Mapa da Violência. A taxa nos coloca como o quinto país que mais mata mulheres, no mundo, pelo simples fato de serem mulheres!
A Secretária Nacional de Políticas para as Mulheres, Andreza Colatto, lembra o recente caso, em que imagens de segurança mostram a vítima de feminicídio, Tatiane Spitzner pedindo socorro e gritando, enquanto era agredida pelo marido. Para a secretária, a omissão dos vizinhos foi crucial para a morte dela.
A advogada Leila Linhares é coordenadora da entidade CEPIA, de defesa dos direitos Humanos. Ela argumenta que, além de a omissão colocar em risco a vida da vítima, existe uma dificuldade que os homens têm de contestar ou recriminar o comportamento errado de outros homens.
Fonte: Agência Brasil
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