Revestir o corpo inteiro com lama retirada do manguezal, adicionar indumentárias exóticas e caminhar em procissão pelas ruas sob um calor de quase 30 graus. Descrevendo dessa maneira, parece que estamos falando de um ritual religioso, cujos seguidores cumprem penitências. No entanto, ocorre justamente o contrário no dia de hoje (17), terça-feira de carnaval, no bairro da Redinha, em Natal.
O bloco “Os Cão”, um dos mais tradicionais da cidade, segue com seus enlameados carnavalescos há 51 anos divertindo e chamando atenção de curiosos pelo trajeto. Dezenas de pessoas seguem até a beira do mangue, “vestem” as fantasias e caem na folia pelas ruas do bairro. Nesse ano a expectativa é que sejam cerca de 10 mil integrantes.
Entre tantos “trajes” semelhantes, alguns tentam adicionar mais irreverência para se destacar na multidão. Um exemplo foi o “casal pânico”. O policial militar Marcos Antônio e sua esposa Lenice Maria, segurança patrimonial, incorporaram os personagens e não se desfizeram da fantasia nem para dar entrevista. Os dois contam que trabalham em Recife-PE, mas sempre retornam à Natal nesse período para participar da brincadeira. “Trabalhamos em Recife, mas todo ano a gente vem. Há dez anos que nos melamos e nos divertimos aqui”, conta.
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