O lutador brasileiro Anderson Silva – flagrado no exame antidoping pelo uso de metabólitos de drostanolona e androsterona antes da luta contra Nick Diaz, pelo UFC 183 no último sábado (3) em Las Vegas – só irá se pronunciar após provar sua inocência. A declaração é do médico do atleta, Márcio Tannure, que preside a Comissão Atlética Brasileira de MMA (CABMMA), em entrevista ao programa SporTV News.
O presidente da CABMMA afirmou ainda que é cedo para possíveis julgamentos sobre o caso de Anderson Silva. “O processo ainda está em andamento, a própria comissão médica de Nevada ainda não se manifestou. Ele fez dois exames depois disso e pode ter acontecido algum erro, alguma contaminação, o que é incomum, mas pode ter acontecido. Ele tem também o direito de pedir uma contraprova do exame. É preciso esperar antes de falar qualquer coisa”, declarou Tannure.
Nas vésperas da luta, Anderson foi submetido a exames de sangue nos dias 9 e 19 de janeiro, além de um exame de urina no dia 31. Apenas o primeiro detectou o uso dos esteroides.
Adversário de Anderson Silva no último sábado, Nick Diaz também foi flagrado no antidoping. Em exame realizado após a luta, o americano foi pego pelo uso de maconha. Essa foi a terceira vez que ele testou positivo para essa substância. Os dois atletas podem ser punidos por um período de pelo menos nove meses.
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