Com a disparada da inflação em 2015, que atingiu 10,67% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o maior valor em 13 anos, houve uma defasagem média de 4,81% no ano passado na correção da tabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF), informa estudo divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Sindifisco Nacional. A correção média da tabela do IR em 2015 foi calculada em 5,6%.
Com base no IPCA de 2015 divulgado pelo instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a defasagem para o ano de 2015 por faixa de rendimento foi de: 3,92% para primeira e segunda faixa (para quem ganha até R$ 2.826,66); 4,90% para a terceira (salários de R$ 2.826,67 até R$ 3.751,05); 5,40% para a quarta (renda de R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68) e defasagem de 5,90% para a última faixa (valores acima de R$ 4.664,68).
Em 20 anos, ainda segundo o levantamento do Sindifisco Nacional, a defasagem em relação à variação da correção da tabela do IR em relação à inflação somou 72,2%. “Entre 1996 e 2015, a inflação (260,9%) foi muito superior à correção realizada pelo governo nas faixas de cobrança do IR (109,6%). Nesse período, apenas cinco reajustes da tabela superaram o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)”, informou a entidade.
Para a entidade, correção não integral da tabela faz com que muitos daqueles que não ganharam mais ou mesmo ganharam menos, paguem mais.
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