ABONO EMERGENCIAL E MAIS BENEFÍCIOS ESSENCIAIS CONTRA A RECESSÃO –
Ao que indicam as estatísticas lamentáveis a força de contaminação do coronavírus no Brasil irá se estender por no mínimo mais um mês, açulado pelo número de municípios com suas diferenciadas gestões de risco sanitário. A inevitável necessidade de socorro aos trabalhadores informais, que constituem a força de trabalho mais afetada nesta triste pandemia. A exigência de ficar em casa esperando não ficar doente traz no mundo a preocupação que podem constituir em agruras para famílias carentes.
Noticia-se que o governo pode propor a prorrogação desses auxílios e fazer revisão de outros gastos sociais, a cautela econômica por um possível quadro de recessão. Até mesmo tornar duradouro o auxílio emergencial de R$600 tem sido aventado, dado o alcance social e econômico para a recuperação do baque arrecadatório no âmbito dos governos federal, estadual e municipal. Para tanto notas na imprensa dão conta que o governo estuda rever alguns benefícios, na mira um destes seria o amparo aos pescadores, que principalmente no Nordeste e Norte, atende aos que vivem da pesca familiar ou de subsistência, para estes há o seguro-defeso, que é destinado aos que estão na lida da pesca artesanal no período de reprodução dos peixes, em razão de a atividade ser proibida. Espera-se bom discernimento da pasta da Fazenda para que não haja lacunas na ajuda às famílias que mais precisam.
Outra realidade é a dos que se amparam no Bolsa Família, anteparo que evita a pobreza absoluta, na pesquisa sociológica de campo, abono que consome cerca de R$ 30 bilhões por ano aos cofres públicos e alcança a terça parte da camada mais pobre dos brasileiros.
O principal vetor de atenção oficial para essas providências é que a agravante atual tem suas preocupações excedentes e a ajuda proverbial da gestão pública esteja sendo monitorada pelos técnicos que cuidam do organismo orçamentário federal. A decisão de caráter político se imiscui às necessidades de sobrevivência tanto familiar quanto institucional.
DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,2970 DÓLAR TURISMO: R$ 5,5030 EURO: R$ 6,1830 LIBRA: R$ 7,0830 PESO…
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