A EXPERIÊNCIA DE VIDA –
Embora seja a vida nesta morada um aprendizado, em muitos casos é preciso, contra a sua vontade, ser conduzido a certos locais para lembrar e compartilhar com irmãos o que no momento encontra-se passando. Quando se tem, por exemplo, saúde física, pouco lembra dos que se encontram nos leitos dos hospitais. Quando se tem paz e segurança social, pouco lembra dos que se encontram nas prisões. Quando se tem um equilíbrio financeiro para comprar o que deseja, gasta-se com coisas vãs e pouco lembra dos que moram nas ruas e mendigam o alimento e roupas usadas. Às vezes é preciso passar por tais condições inerentes para perceber, meditar e compartilhar os sofrimentos. O nosso Redentor, o Cristo-Jesus, ao se reportar aos que passam por tais situações, profere: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; Porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; Estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver. Então os justos lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? E quando te vimos estrangeiro, e te hospedamos? ou nu, e te vestimos? E quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos ver-te? E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; sendo estrangeiro, não me recolhestes; estando nu, não me vestistes; e enfermo, e na prisão, não me visitastes. Então eles também lhe responderão, dizendo: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou estrangeiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? Então lhes responderá, dizendo: Em verdade vos digo que, quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a mim. E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna.” Em verdade é dito: não se deve esquecer que Deus é onipresente e onisciente; que é Ele que vida dá aos que vida tem; que o nosso Pai Celestial é amor, sempre amor, sempre presente em todas as suas criaturas. Para se amar a Deus, tem-se que amar todas as vidas. Não se pode amar a Deus menosprezando-O em outras vidas. Medite e pense nisto.
Arca da Sagrada Aliança – Movimento Cristão
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