Os países da União Europeia (UE) aprovaram nesta terça-feira (30) a reabertura das fronteiras a partir de 1º de julho aos turistas de 15 países –moradores do Brasil, Estados Unidos, Turquia e Rússia não podem, por enquanto, têm o acesso proibido.

A lista, que será revisada a cada duas semanas, inclui Argélia, Austrália, Canadá, Geórgia, Japão, Montenegro, Marrocos, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Coreia do Sul, Tailândia, Tunísia e Uruguai, além da China, mas o gigante asiático sob critérios de reciprocidade, informou o Conselho da UE em um comunicado.

Os 27 países que compõem o bloco não são obrigados legalmente a adotar a resolução, mas se não fizerem isso, correm risco de ter as suas fronteiras com outros países da Europa fechada -portanto, dificilmente algum país terá uma política diferente.

Fora da lista

Rússia, Brasil, Turquia e EUA estão entre os países onde a contenção do vírus é considerada pior que a média da União Europeia. Esses países terão que esperar uma revisão por ao menos mais duas semanas.

A medida visa dar apoio ao setor de viagens e aos destinos turísticos, particularmente os países do sul da Europa, que são os mais atingidos pela pandemia.

A lista precisava de uma maioria qualificada de países europeus para ser aprovada –ou seja, 15 países que representassem 65% da população.

Os países membros podem restringir a entrada de pessoas das 14 nações que foram liberadas.

Os esforços da UE para reabrir as fronteiras internas, especialmente entre os 26 países da área Schengen, que geralmente não têm nenhum controle, tem sido desigual. Moradores de algumas nações ainda têm acesso restrito a certos países.

A Grécia existe testes de Covid-19 para quem chega da França, Itália, Espanha e Holanda. Os visitantes precisam ficar em isolamento até que saiam os resultados desses testes.

A República Checa não aceita turistas de Portugal e da Suécia.

Os residentes do Reino Unido podem viajar a muitos dos países da UE, mas aqueles que não estiverem fazendo viagens essenciais precisam se isolar por duas semanas.

Fonte: G1

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