Preso pela Operação Luz da Infância em Natal foi encaminhado para a Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente (Foto: Kleber Teixeira/ Inter TV Cabugi )

Uma pessoa foi presa em Natal após a deflagração de uma megaoperação de combate à distribuição de pornografia infantil deflagrada nesta sexta-feira (20). A Operação Luz da Infância foi organizada pelo Ministério da Justiça e abrange 24 estados, além do Distrito Federal.

No Rio Grande do Norte, dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos pelo Centro de Inteligência da Secretaria de Segurança. De acordo com a Sesed, 10 policiais e um perito criminal participaram da operação.

Apesar de não haver mandados de prisão abertos, a operação prendeu em flagrante quem foi encontrado com material pornográfico infantil.

O suspeito preso em Natal foi encaminhado para a Delegacia Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente, no bairro Tirol. Ainda não há detalhes sobre o envolvimento dele com as ações criminosas combatidas pela ação.

Os alvos da operação Luz na Infância foram identificados através de um levantamento de informações pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e a Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil – Adidância da Polícia de Imigração e Alfandega em Brasília (US Immigration and Customs Enforcement-ICE). As investigações ocorrem há seis meses.

Com base em informações e evidências coletadas em ambientes virtuais, a Polícia Civil instaurou inquérito policial e representou pela busca e apreensão junto ao Poder Judiciário. O objetivo era apreender computadores e dispositivos da informática onde estão armazenados os conteúdos de pedofilia, indiciar e prender os criminosos.

Segundo as autoridades policiais, a operação foi intitulada Luz na Infância por serem bárbaros e nefastos os crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes. A internet, ainda de acordo com a explicação, facilita esse tipo de conduta criminosa e, via de regra, os criminosos agem nas sombras e guetos da rede mundial de computadores.

Fonte: G1RN

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