NAUS DESGOVERNADAS – 

O sindicalismo brada por direitos e não fala em gerar riqueza.
Seus próceres entoam mantras compartilhados por políticos que buscam unicamente espaço para atacar o butim, e manter suas estruturas eleitorais.

Observando os que temos percebemos medíocres caçadores de dinheiro, enfeitiçando funcionários públicos e trabalhadores com promessas vagas e recolhendo impostos para pautas pobres em efetividade.

Gastam seus neurônios carcomidos pelo câncer esquerdista atacando o liberalismo, achando que riqueza é distribuir migalhas e chamar os meios de produção de capitalistas e exploradores do povo, esquecendo que dinheiro não nasce da terra e não se produz sem esforço e muita ousadia.

Preferem nadar na lama da irresponsabilidade fiscal, gastando o que tem e o que não tem, para formar rebanho, afogando o País na recessão e na crise, posando depois de vítimas, quando na verdade disseminam as inverdades dos larápios de plantão, criando a ilusão dos recursos inexistentes para atendimentos de reivindicações sem fim.

Fácil posar de estar ao lado do povo, difícil é o povo entender que para compartilhar direitos, primeiro é preciso a gravidez do capital.
E os políticos da esquerda, ávidos pela parcela iludida da população desavisada, navega nessa maré insana, com seus capitães nauseabundos.

Capitalismo selvagem é o mantra de sindicalistas vagabundos.
Até quando uma ruma de passageiros ainda estará apoiando esses falsos e medíocres almirantes de naus desgovernadas?

Flávio Rezende – Jornalista 
As opiniões emitidas nos artigos/crônicas são de responsabilidade dos colaboradores

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