HOSPITAIS II –

Do latim hospitālis (“casa de hóspedes”), um hospital é o estabelecimento destinado ao diagnóstico e ao tratamento de doentes, onde se pratica também a investigação e o ensino.

A noção passou a dizer respeito à qualidade de acolher/hospedar alguém bem e com satisfação.

No nosso querido Brasil a saúde, a  educação e a segurança, vão mal, faz tempo. Esses itens são a base de argumentos de candidatos a cargos públicos, que, no próximo ano serão escolhidos pelo povo. O desvio de verbas pelos gestores de hospitais, clínicas, escolas, sistemas  de segurança, causa uma falta de respeito a população que se vê privada de serviços essenciais.

A desgovernança é a pior coisa que pode acontecer num governo, seja ele municipal, estadual e federal.

Em Natal o principal hospital/escola, o Onofre Lopes, poderia  funcionar 24 horas, por que não? Evitaria filas intermináveis de pessoas que, na maioria, vem do interior num sofrimento danado. E, às vezes, não são atendidas porque s”fichas acabaram”.

No HUOL o paciente (nome apropriadíssimo para quem precisa de atendimento médico), se cadastra e vai pra consulta médica. Depois, geralmente, com a  solicitação dos exames, vai ao   setor de registro. Quando tem sorte o exame  agendado, mas em muitos casos, o “paciente” espera 60 dias pra voltar e conseguir a marcação. É um constrangimento.

Para conseguir um  consulta no HUOL, é necessário ter a carteirinha o SUS e passar pelo crivo de um Posto de Saúde. Aí é outro suplício. É raro um OS que funcione com bom atendimento, presença de médicos, agilidade, organização e, principalmente, respeito aos que lá estão e chegam já sofrendo, doente. É duro.

 

Jaécio Carlos – Apresentador do programa Café da Tarde no Youtube e TV Grande Natal

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