Ele se tornou um dos maiores DJs do mundo, é o número 1 do Brasil e foi eleito o 11º do mundo em 2019 no ranking anual da publicação britânica DJ Mag – a listagem mais importante do cenário da música eletrônica. Mas Alok garante que não veio à Terra para ser o top 1, e sim para ajudar ao próximo e ser solidário.

Em entrevista exclusiva ao colunista Leo Dias, Alok fala sobre sua missão de vida: “Não estou preocupado em ser o maior DJ do planeta. Só vale ser o número 1 do mundo se eu estiver ajudando ou servindo. Não gostaria de ter mais do que contribuí.”.

O DJ revela ter passado por fases na qual se questionou sobre o sentido da própria vida, enfrentando três períodos de depressão. Mesmo tendo alcançado o sucesso, Alok queria encontrar o sentido da vida. “Eu tinha medo da morte, ficava me perguntando muito. Quando tive aquilo que a gente fala que é sucesso, percebi que queria entender o por que eu estava aqui.”

Primeiro artista brasileiro a ter seu trabalho atingido diretamente pela pandemia do coronavírus – sua turnê da China foi cancelada em fevereiro – e na contramão de muitos que vêm promovendo lives e shows nas redes sociais, Alok diz que este não é o momento para isso.

“Meu posicionamento agora está voltado para o que realmente está acontecendo”, ele diz. “Quero que a minha contribuição, nesse momento, seja lembrada por como atuei diante dessa crise, e não promovendo músicas. Não é o que o meu coração manda fazer.”.

 

 

Fonte: Coluna do Leo Dias

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