DISCURSO HISTÓRICO –

O mundo do discurso fácil, do lirismo poético sem âncora na realidade dos fatos, do fazer para disso tirar proveito, está em prova.

Discurso do 17 foi certeiro, correto, cirúrgico. Chega de socialismo utópico, índios presépios de ONGs sugadoras de verbas, Amazônia como mimimi de hipocrisias internacionais.

É hora de dar ao Índio o usufruto da riqueza de suas terras, de dar ao povo uma economia destravada e de incentivar o empreendedorismo e o protagonismo do cidadão e não do Estado usurpador.

Na eleição jogamos pá de cal no Estado máximo e suas mazelas, elegemos o estado mínimo, queremos empresas funcionamento e não empregando jabutis e gerando despesas.

Chega desse discurso universitário antropológico que não funciona. O tempo é outro, libertários uni-vos, a narrativa comunista está na mesa, dissecando percebemos os cadáveres de suas entranhas pútridas. Onde existe causa limitação, atraso, filas, morte.

Apostar nisso? Só artistas empoderados nas tetas da verba fácil, comissionados nomeados por afinidades ideológicas e gestores ridículos, o presente pede empregos, rendas, desburocratização, ausência de regulações absurdas. O 17 falou verdades na ONU. Doa a quem doer, o que estava entalado está vindo a tona.

Viva!

Discurso histórico.

Que situação, rapaz…

 

 

Flávio Rezende – Jornalista 
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